A cor da minha unha não diz nada sobre mim. Eu me irrito fácil. Não tenho paciência para devaneios forjados, sinto vontade de vomitar toda vez que fingem tolice para se tornarem o centro do mundo – dos idiotas? Entre borboletas e morcegos, e pequenos vácuos. Com a incerteza de saber, que às vezes ainda me esqueço pra esquecer alguém. Tudo culpa dessa minha mania de achar que posso enxergar sentimentos ocultos. Noutras vezes, da minha constante perseguição pelo que não existe. Que seja. Basta desse medo de não ser tudo aquilo que aparento ser.
Nem as estrelas do céu estão onde realmente parecem estar.
Nem as estrelas do céu estão onde realmente parecem estar.