segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Voltei pra fazer uma última e insignificante observação: Quase que eu escapo de agosto dessa vez. Um dia eu chego lá!

Agora sim, até sábado, blog!

Psi, Psi

Ok, já salvei todos os textos da psicótica no meu pc. Isso se deve ao fato de que vou ficar sem net até sexta-feira (graças a Deus!), e caso eu precisasse fazer piada de alguma coisa, eu estaria segura. Bom, nem tanto, levando em consideração de que o meu amigo computador poderia bater as latas e me deixar na mão. Então salvei no meu pen drive, aliás nos meus três pen drives. Vai que, né? Levei quase três hrs fazendo isso. Acho que virou algo psicótico já.
Eu devia estar virando cética, por acaso? Porque eu estou. Não consigo passar por qualquer situação que seja sem que eu faça observações e pirelhas.
Minha semana começa amanhã, e pesada. Então, tchau! Até sábado, talvez...

:***

Terminar um namoro é tão chato, tão chato, que você passa mais ou menos... muito tempo empurrando com a barriga pensando numa possibilidade de ficar. Até que você acaba por um motivo banal. Para você, não para mim.


Nem lembrava que tinha postado esse último texto.
Beijocas :*

sábado, 25 de agosto de 2012

Porque eu queria, quero desistir e estou desistindo. E penso até que estou ficando louca por não conseguir sair da sua vida e você não sumir de vez e me deixar em paz. De uma vez por todas eu quero a libertação! A libertação que não vem, porque tem de ser conjunta. Eu só vou conseguir te largar quando você me largar, eu só vou conseguir parar de pensar em você quando você parar de me atrair com seus pensamentos e você só sairá definitivamente da minha vida quando você quiser. Quando um não quer, dois não se querem. Porque não é delírio, imaginação ou a minha própria vontade, disso eu tenho certeza... A verdade é que você não quer me deixar.

T_Oliveira

quarta-feira, 22 de agosto de 2012



O poderoso facebook!

Os acontecimentos não acontecidos.






1° - Posso dizer que ando MEIO ocupada.
2° - Concerteza eu devia estar muito mais ocupada que isso.
3° - A opção de não publicar mais aqui é tentadora (pelo menos não os meus textos pessoais).
4° - Eu sou doce, doce, doce. E perseguida.
5° - Começo um novo cursinho estressante sábado. Além do intelectual, meu nível social pede um pouco disso também.
6° - Me viciei na droga de The Sims, e já estou pensando em excluir do meu pc.
7° - O AP de Huan está lindinho, e ainda estou "decorando".
8° - Precisando não, NECESSITANDO tomar um porre com Clésio.
9° - Há alternativas nesse momento, e como sempre estou indecisa.
e 10° - Por enquanto minhas publicações serão sempre um pouco imprecisas.
Para um bom entendedor, meia palavra basta.

Extra: Estou engordando absurdamente nesse tempo em casa. Se a minha fibra de banana não chegar logo, vou ter que voltar pra academia antes mesmo. ¬¬

Fotos: Desconsideráveis.
Título: Desconsiderável.
*Livro: O mundo de sofia, ainda. Está me conquistando.

O que eu posso fazer,



se tem quem me suporte?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

"Quando eu escrevo eu consigo ordenar tudo aquilo que eu penso. Agora, quando eu falo ou quando eu sou, simplesmente não consigo ordenar nada. Eu sou da maneira mais caótica possível."

CFA



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Hoje de manhã fiquei a olhar o teto, enquanto a tv estava ligada no jornal,  o som estava com maroon 5 e a oficina ao lado fazia um barulho ensurdecedor, quando olhei pro relógio e percebi que já estava hibernando durante horas. Daí me bateu uma vontade súbita de pesquisar algum blog que me prendesse um pouco em frente ao pc, coisa que há muito tempo não acontecia. Encontrei ela → http://www.adoravelpsicose.com.br/. Foi amor à primeira vista. Ou, melhor, à primeira lida. E foi ai que eu mudei totalmente meu conceito sobre blogs, e que tive certeza que o meu é uma porcaria. Só uma coisa me consola: Ela (Natalia Klein) tem quase o dobro da minha idade, e quem sabe ainda dê pra chegar lá.!?
 Agora sim talvez eu consiga virar noites em frente ao pc. É uma pena levando em consideração que tenho que estudar mais do que o costume no momento.

Ok,  nem preciso dizer porque sou tão clichê, mas adorei essa música!

terça-feira, 14 de agosto de 2012







Vou sempre dizer que te amo, tá? Agora sim, minha futura dentista.



 Alma! Deixa eu ver sua alma a epiderme da alma. Superfície! Alma! Deixa eu tocar sua alma com a superfície da palma da minha mão. Superfície!... Easy! Fique bem easy, fique sem, nem razão da superfície! Livre! Fique sim, livre fique bem, com razão ou não. Aterrize!... Alma! Isso do medo se acalma, isso de sede se aplaca todo pesar não existe. Alma! Como um reflexo na água sobre a última camada que fica na superfície!... Abra a sua válvula agora, a sua cápsula alma, flutua na superfície!... Lisa, que me alisa, seu suor, o sal que sai do sol da superfície! Simples, devagar, simples bem de leve a alma já pousou na superfície!...

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Eu não entendo o que me faz gostar tanto de escrever. Não tenho inspirações, falta-me o talento e mesmo assim não me contento um dia sem escrever. Todo dia, a qualquer hora do dia, bate aquela necessidade de sentar em frente ao computador e escrever. Escrevo coisas sem nexo, escrevo sobre pessoas esquecida, escrevo sobre alguém que nem conheço. Zombo das coisas que escrevo sobre as pessoas que não admiro e que na verdade acho muito idiotas. Fico louquinha pra publicar, mas melhor não me comprometer. rsrs
Falo sobre os escritores que muito me ensinam. Daí, escrevo sobre como está o dia, mesmo que seja o mesmo dia de sempre, mesmo que o calor esteja escarnecedor e inquietante. Ai começo a escrever sobre minhas saudades. É essa a hora que tento parar, pois não quero mais sentir saudades. A verdade é que sinto. Faltas, muitas faltas. Agora já fazem mais ou menos 45 minutos que estou escrevendo, e já escrevi sobre quase tudo. Escrevi sobre alguém que não é mais do meu ciclo de convivência. E o que me faz escrever sobre elas? É sempre a mesma coisa. Ainda bem. Quer saber? Ainda bem mesmo. Assim, falando de tudo e de todos, esqueço de mim, e não atiço os sentimentos que me atormentam. Deixo pra lá todos os meu dramas mexicanos. Ah, falar em mexicano, já deve ter começado Maria Mercedes e ainda há muito o que arrumar no apartamento.

Saudades da Nina que está emprestada.


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

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Quando uma coisa é boa demais pra ser verdade, é porque geralmente não é. Não sei com vocês, leitores descolados e bem resolvidos, mas comigo costuma ser assim.
No começo, os caras (dizem que) gostam de mim. Dali a pouco, eles (enfatizam que) gostam muito de mim. E então eu penso, "é, quem sabe, de repente", e aí eu começo a gostar deles. Dali a pouco, eu passo a gostar muito deles. E quando eu penso que tudo vai dar certo, afinal, os dois gostam muito um do outro, algo acontece. Ou melhor, alguém acontece.
Tem sempre uma outra pessoa no meio do caminho.
Não que eu acredite em vidas passadas, mas eu devo ter sido uma destruidora de lares sem coração. Ou então, tenho um talento nato para escolher os que não me escolhem. Os que me escolheriam, eu certamente deixo passar.
Estou cansada desse déjà vu dos infernos. Já ouvi certas frases tantas vezes que elas nem machucam mais. Passam batidas, como aquela mulher que entrou no supermercado com uma faca nas costas e não sentiu nada. Eu vi no Fantástico uma vez.
"Gosto muito de você, mas" continua sendo meu hit. Seguido por "não me compare com os outros" e "não quero te magoar". Se houvesse uma playlist das minhas frustrações, essas três estariam no topo, tocando em modo repeat. Em (des)compensação, existe uma porção de coisas incríveis que eu nunca ouvi de ninguém.
Mas o que me deixa mais triste não é nem o fato de que as coisas podem (e provavelmente vão) dar errado. O mais triste é que eu não acredito mais que elas possam dar certo. Eu me restrinjo a ser uma mera observadora dos acontecimentos, daquelas bem chatas, que comentam em voz alta: "viu, eu sabia que ia dar merda."
Eu sou o Galvão Bueno da minha vida afetiva.

By: psicótica