quarta-feira, 23 de maio de 2012

Já que o fotolog não colabora ...





- Meu corpinho anseeeeeeia por descanso. Mimimi
Que saudade das minhas amigas. :(
Teria que ser segredo, mas, ás vezes acho que ainda não encontrei minha turma! Tenho meus amigos e amo todos, mas não me identifico com quase nenhum. Será que sou eu que estou muito pra dentro, com dificuldade de me relacionar? Ahh, esquece...
Meu niver está chegando e to querendo muito ir ver minha miguxa Emmi em João Pessoa. Nhac! Por outro lado, gostaria de fazer uma festa na piscina e reunir todos os meu amigos. Vou decidir ainda. ¬¬ Chega logo São João, e vem junto minhas tão sonhadas férias. Enfim vamos reunir a turminha novamente (Annielli, Lívia, Gabi e Radigila), quando todas finalmente ficarmos de férias. Hmmm... Hoje estou com preguiça até de existir. E ainda há tanto pra fazer... Voltei pra academia há uma semana. Mamãe trouxe um presentinho pra mim da convenção da RACCO. Uma sombra em pó preta. Amei muito (Y) Estou sonhando noite e dia com minha psicologia. Vem psicologia 2013 sua linda, que eu te pegoooo, na federal. Hihihi

Agora me deixa ir estudar porque senão ela me escapa. Besos :*

terça-feira, 22 de maio de 2012

"Mas ontem, quando finalmente peguei minha bolsa e fui embora, senti um alivio imenso e novo. E combinei que meus pensamentos condicionados não mandam mais nada. Nadinha. Chega de ser comandada pela parte mais sem alma da minha existência.
 Ainda que encarar um coração vazio seja mais assustador do que obedecer à velhos padrões, o prazer da coragem é sempre muito maior que qualquer susto."

Sei não de quem é ...
Eu estou cheia de lágrimas minhas, e cheia de dores e cheia desse auto controle hipócrita que tive que usar toda a minha vida. Foram-se os meus nervos, a minha paciência e a minha calma toda. Agora eu sou só um coracao, querendo sofrer muito e chorar muito e amar muito. Acabou o meu cinismo pra suportar gente fútil, acabou a minha cara de pau em dar sorrisinho de tudo que me fazia mau. Acabou a minha paz e toda a falsidade que eu fazia de mim mesma. Eu era alguém que queria sair por todos os meus poros e ficava sentada no sofá chorando com a novela das 8. Era eu em pé e todo mundo invejando toda aquela máscara que não me fez mal amada, mas fez ninguém me amar. Meu choros engolidos e minha calma enquanto eu contava até 10 viraram sangue quente e tudo que eu construí eu destruo agora chorando, falando e sendo. Porque sempre foi tarde pra ser o que eu não era, mas ainda é cedo pra eu ser o que eu realmente sou.
  Essa sou eu, provocando tudo que mais tenho de medo na vida, e querendo explodir. E querendo tudo. Essa sou eu testando os meus próprios sistemas internos que antes não eram alavancados, eram meio que enferrujados e automáticos. Eu engolia mosquitos, engolia vacas, me afogava no meu próprio cuspe pra não me expressar. Era o medo do julgamento. Eu tive toda a minha infância controlada por padrões supostamente enigmáticos que se afirmavam bem corretos. E todo o sentimento que eu mentia e desmentia. Era tanto amor, era tanto bem que eu queria fazer, que toda a África ficaria curada de todo sofrimento. Eu acabava sempre chorando aos cantos escuros e escrevendo tudo em folhinhas de rascunho, tudo era pequenininho pro meu grande desejo. Disse bem, era. Eu que sempre fui mulher-amor agora também sou mulher-real.
 E talvez ninguém acredite agora na minha sinceridade, nos meus " eu gosto de você", "eu tenho saudades" ou " você é importante" que eu tenho dito pra tanta gente. Mesmo assim eu não condenaria ninguém ja quepude ser cega e me perdoei tanto tempo depois. Mas disso tudo eu aprendi que ser por inteiro é importante e ser de mentira é ruim, e piora mais ainda no final. Se perdoe. E seja veraz e plena(o). Acredite, não conte tantas mentiras, nem sobre você..porque um dia de tanto contar isso pode acabar virando verdade.

Quem me roubou de mim?

Mais vale uma verdade amarga que tenha o poder de nos fazer crescer do que uma mentira adocicada que nos mantenha acorrentados no cativeiro da ignorância. Hoje é o dia do resgate. A porta já foi aberta. É só sair.

Pe. Fábio de Melo
(...)
No relato daquela mulher, pude identificar o sofrimento que nasce da boa intenção. Mas boas intenções não salvam o mundo. É preciso um algo mais. É preciso a constante vigilância do discernimento que nos assegura se nossas intenções estão de fato alcançando o melhor resultado. Amores cegos podem nos conduzir ao caos.

Trecho do livro "Quem me roubou de mim?" do Pe. Fábio de Melo.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Compartilhando um momento íntimo, mas lindo!


Você segurou minha cabeça firme, apontando seus olhos de fogo bem dentro dos meus. Foi quando tudo me ardeu, e nos meus olhos desceram aquelas lágrimas fumegantes que evaporaram no meu rosto como uma gota de água na chapa quente do fogão. Meu rosto queimava, e no meu pescoço escorriam gotas de suor. Foi uma sensação incrível! Mas eu ainda estava confusa. Não entendia de onde vinha aquele fogo. Seria do meu ódio ou da minha paixão. E rezava, clamava no intimo do meu cérebro que ainda fosse paixão. Ah, há Tanto tempo não experimentava aquela sensação. E você me olhava tão firme, tão intenso. E eu lá, desejando que você não falasse nada só pra não estragar aquele momento onde eu estava sentindo algo, quando aquela dormência estava desaparecendo. Aquela dormência que andava me reprimindo, me travando. Ai eu descobri que o fervor era dos dois. Era o meu ódio e minha paixão. Restava a mim escolher qual prevaleceria. Os seus olhos continuaram me dominando por alguns minutos, e depois você disse: “Você pode! Eu sei que pode lembrar-se do que amava em mim. Você ainda pode me amar da mesma forma que me amou há alguns anos atrás. Eu sei que você pode deixar o passado de lado e construir um futuro comigo. Está na hora, meu amor. Já esta na hora de destruir essas ruínas do passado e construir nosso castelo.” Deu vontade de rir ao ouvir isso. Você, justo você, falando em futuro. Em construir castelos. Que bom que você não me chamou de princesa, mas disse que queria me tornar sua rainha. “As princesinhas sem graça, sem sal, ficaram pra trás. Já não me chamam a atenção. Decidi enfim, dedicar meu tempo a minha rainha, que sempre reinou em todos os órgãos do meu corpo. Aquela que sempre expulsava as pseudo-princesinhas da minha vida, fácil, fácil. Você sempre comandou minha vida. Era só me dizer: “Cansei.” que eu sentia calafrios, e corria, suava, lutava pra não te perder. Herikinha, princesa agora, só a nossa filha.” Eu ri mais ainda, e tive vontade de te bater por ser tão mentiroso. Mas de uma coisa eu sei... Aquela dormência se foi. E AI DEUS, AI DEUS! Que vontade de te morder, te devorar, te ninar... Ai eu fiz aquele carinho no seu cabelo que você diz ser único, e que estava extinto dos nossos encontros. Aquele carinho no seu cabelo encaracolado e no seu queixo que você diz que só eu sei fazer. E você por fim disse: “Topa casar comigo?” E eu, mesmo naquele calor, não deixei minha cautela de lado e respondi: “Antes, vamos construir nosso castelo, se é que me entende ...”

e eu até lembrei daquela música da Adele:
 
Eu sei que eu tenho um coração inconstante e uma amargura,
E um olho errante e um peso em minha cabeça.

Mas você não se lembra?
Você não se lembra?
A razão pela qual me amou antes?
Baby, por favor lembre-se de mim mais uma vez.
 

Esse sorriso anda incomodando tanta gente...
























... Que até coloquei a foto bem grandona que é pra matar. E, minha cara, ele por não ser dos mais bonitos, mas É, viu!

domingo, 20 de maio de 2012


Penso muito e gostaria de parar. Pensar, na maioria das vezes, me leva pra trás. Faz-me regredir. Faz-me doer. Já chega de doer, não? Já chega de tanta cena, não? Creio que o meu sentimentalismo sempre dificultou muito que eu esquecesse as coisas ruins que aconteceram comigo, ou melhor, que algumas pessoas me causaram. Os sentimentos transformam coisas peculiares em o dobro do tamanho, e coisas amplas e realmente difíceis em anormalidades. E eu sofria, porque, eu queria entender como e porque tudo isso acontecia comigo. Ai eu aprendi, talvez hoje, ou talvez agora mesmo, que tudo que nos aconteceu antes, nada mais é um processo pra nos tornarmos quem somos hoje ou quem seremos amanha. Isso se chama evolução.
Já havia prometido pra mim mesma que não faria mais planos, mas agora desejo enfrentar todas as minhas feridas com bom-humor e maturidade. Chega de jogar minhas dores em quem as causou. Isso nunca me curou, então vou tentar enterrar e PRONTO. Sinto que tenho sido burra em não aproveitar o presente como deveria, só por causa dos malditos e infelizes ocorridos. Quero ser FELIZ, e eliminar essa inconstância que dizem que tenho.
Decreto hoje a abolição dos episódios tristes da minha vida. E que sejam felizes os próximos. Que sejam!

E como já dizia o poeta...
“... as coisas dão errado para que você possa dar valor a elas quando estiverem certas, você acredita em mentiras e eventualmente aprende a confiar em ninguém exceto você mesmo e as vezes coisas boas dão errado para que coisas melhores possam dar certo"


Nunca se sabe, não é?

Bom, desativei meu face, pois estou muito ocupada. Estou me dedicando 100% aos estudos, e me sinto muito satisfeita com isso.
Ahh, ganhei um livro de Huan. Ele me trouxe de Fortaleza e custou 49,90.
 
“O mundo de Sofia.” Não me apaixonei muito e por isso, até agora li apenas os primeiros capítulos.
Preguiça de pesquisar a sinopse, mas recomendo apenas para as pessoas que gostam MUITO de filosofia.