sexta-feira, 13 de abril de 2012

Apartir de amanha: Escrevo, logo, não mais publico.

É incrível como a dor que você sente é tão visivelmente pequena para os outros. A minha para você, meu bem, principalmente. Ás vezes eu me pego surpreendida tentando não acreditar que você achava mesmo que ficar sentado na minha calçada na quarta-feira até de madrugada implorando pra que eu ouvisse todas as mentiras que você tinha em mente naquele momento, ou se ajoelhar aos meus pés me pedindo perdão e me prometendo tudo o que um menino como você não pode me dar, iria apagar tudo que eu tenho visto, ouvido e sentindo nesse último mês. “Foi um erro que eu me arrependo amargamente”. Não, meu bem, dessa vez não foi só um erro, aliás, dessa vez foi diferente, mas não por você, e sim por mim. Agora não te quero mais bem, meu bem.